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Livros para colorir

  • Foto do escritor: walter tierno
    walter tierno
  • 9 de mai. de 2015
  • 2 min de leitura

No finalzinho de abril, eu e a designer Catarina Lopes fomos convidados pela Editora Best Seller (via nossas agentes da Increasy) para produzirmos um livro para colorir com o tema “amor”, que será lançado próximo ao dia dos namorados. Foi uma correria! Cada um produziu 25 ilustrações, num prazo de três dias. As menina da Increasy (Alba, Mariana, Graziela, Guta e Livia) cuidaram da pesquisa de frases de autores famosos que falassem sobre o tema.

A febre dos livros de colorir para adultos está fervendo. Segundo uma matéria em que eu e Catarina fomos citados, mais de vinte livros serão lançados até o fim de 2015. Mas nós somos os poucos autores brasileiros na onda, junto com Danee Suave, que também foi contatada pela Increasy e está fazendo um livro com tatuagens para a Best Seller. A Danee, para quem não sabe, é uma tatuadora requisitada e talentosa, amigona do PC Siqueira e esposa do Cauê Moura.


Foto de Fernando Moraes – VejaSP

Considero essa “onda” de livros de colorir para adultos positiva. Não só para o mercado. É gratificante ver as pessoas procurando atividades artesanais para aliviar o estresse e, principalmente, redescobrindo os livros através dessa interação tátil. Saindo um pouco das telinhas dos smartphones… Já curtia esse lance de livro interativo desde que lançaram o “Destrua este diário”.

Só estamos precisando que as editoras dêem mais espaço para os artistas nacionais… Espero que a iniciativa da Best Seller seja inspiradora nesse sentido.

Notinha sobre a matéria na Veja: A repórter que fez a matéria foi extremamente simpática e atenciosa e fez várias perguntas. Ela teve que entregar em prazo apertadíssimo. O que, aliás, é comum. Por isso, deslizes são quase inevitáveis. Só para corrigir dois deles, gostaria de dizer que, na parte em que sou citado: “É um trabalho artesanal, feito a mão.” é necessário dizer que a entrevista foi feita por telefone, então não sei dizer se usei exatamente essas palavras. Mas a jornalista obviamente não percebeu que havia transcrito uma redundância, rs… Faz parte. Outra coisa é que a frase ficou meio fora de contexto. Então, deixa eu contextualizar melhor: Na verdade, eu estava falando sobre a linguagem do livro que eu e Catarina produzimos. Os traços que fizemos têm uma cara bem artesanal, diferente de vários livros do gênero, que usam desenhos feitos em programas vetoriais. Desde já, fica aqui meu agradecimento pela oportunidade de divulgação.

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